Rivoli - o Palco do Porto
Rivoli - o Palco do Porto é o nome da proposta para a gestão do Teatro Municipal Rivoli entregue em mão na Câmara Municipal do Porto, na manhã do dia 2 de Outubro, pela PLATEIA associação de profissionais das artes cénicas.
A PLATEIA foi pública e activamente, desde a primeira hora, contra a intenção da autarquia de entregar ao benefício de privados um equipamento público, adquirido, intervencionado e equipado com fundos autárquicos e europeus. O Executivo deliberou e a proposta passou a decisão sendo inquestionável a sua legitimidade num quadro democrático em a maioria representativa define as regras que todos têm de cumprir. Esta verdade, contudo, não muda opiniões e convicções e, por isso, o exercício de uma cidadania consciente e participante obriga-nos a ser consequentes. A autarquia lançou uma consulta pública para a gestão do Rivoli abrindo-a a entidades empresariais privadas, não vedando à sociedade civil a apresentação de propostas perseguindo objectivos colectivos. É neste quadro que surge a proposta Rivoli - o Palco do Porto, criando, ainda, a possibilidade de a Câmara Municipal do Porto optar pela manutenção do Rivoli na esfera do serviço público, do efectivo serviço à Cidade.
O Rivoli é e deve continuar a ser
- a casa natural da criação em artes cénicas produzida na cidade; criação de estéticas plurais e em diferentes áreas artísticas que formam a identidade artística do Porto;
- a casa natural dos mais emblemáticos eventos e festivais da cidade, que reforçam o papel central do Teatro Municipal Rivoli na vida cultural da cidade;
- um palco na Europa e no mundo, um elemento importante nas redes de circulação de espectáculos e um palco internacional por direito próprio.
Assim, Rivoli - o Palco do Porto sustenta-se numa sólida programação que cumpre 3 eixos fundamentais:
produção local
inclui-se aqui a produção nas áreas de Teatro, Dança, Novo Circo, Marionetas e Formas Animadas de iniciativa das entidades que trabalham no Porto e sua Área Metropolitana;
programação de eventos da cidade de dimensão nacional e internacional
aqui se inclui a intrínseca preocupação pela continuidade de manifestações que fazem parte da identidade da cidade e a colocam no roteiro nacional e internacional: Concurso Internacioal de Música da Cidade do Porto, FIMP- Festival Internacional de Marionetas do Porto, FITEI- Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, Fantasporto e PoNTI; a estes eventos acrescem o Festival da Fábrica e o FRAME, ambos na área da Dança.
parceria com redes de programação nacional e internacional
estas parcerias permitem uma oferta com altos critérios de qualidade nas áreas da Dança, Novo Circo, Marionetas e Formas Animadas, áreas em que esta oferta não é assegurada pelos restantes equipamentos culturais de programação da cidade; porque temos de olhar a cidade como um todo e numa lógica de complementaridade de oferta ao público; porque as áreas da música - com a Casa da Música e o Coliseu do Porto - e do teatro - com o Teatro Nacional S. João e o Teatro Carlos Alberto - têm já oferta diversificada e de qualidade para os cidadãos;
A esta proposta acresce ainda a programação própria de um Serviço de Educação e Formação que inclui, além da tradicional ligação às Escolas, a oferta de formação continuada e especializada a profissionais, a participação na formação profissional ministrada pelas Escolas Profissionais e Superiores de Artes Cénicas - capitalizando o facto de o Porto ser a cidade com maior concentração de escolas nesta área - e, sobretudo e com tudo em conjugação, a formação e fixação de públicos.
Mais de 40% da programação proposta é dirigida ao público infanto-juvenil. Em torno desta programação em particular mas, em geral, de toda a proposta, este Serviço de Educação e Formação programará iniciativas de ligação, promoção da fruição e fixação de públicos. Como iniciativa de promoção da Educação pela Arte nos curricula escolares, existirá uma Mostra de Teatro Escolar - MoTE - a decorrer em final de ano lectivo e em período de fim-de-semana para juntar os grupos escola e família num simultâneo afectivo, proveitoso e positivamente formativo e educacional.
A PLATEIA associação de profissionais das artes cénicas conta à data com 139 associados individuais, entre eles alguns criadores/produtores em nome próprio e alguns directores de estruturas não associadas enquanto colectivo como o FITEI–Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, o TEP-Teatro Experimental do Porto e a Panmixia.
São associados colectivos da PLATEIA as seguintes estruturas: 7 Sóis 7 Luas/Festival Imaginarius, Ácaro, Balleteatro Companhia, Cassiopeia, Circolando, Companhia Instável, Ensemble, Entretanto Teatro, Fábrica de Movimentos, FIM-Festival Internacional de Marionetas, La Marmita, NEC-Núcleo de Experimentação Coreográfica, Núcleo Arquipel de Criação, Pé de Vento, Teatro Art’Imagem, Teatro Bruto, Teatro de Marionetas do Porto, Teatro do Bolhão, Teatro Meia Volta, Teatro Plástico e Visões Úteis.
A PLATEIA foi pública e activamente, desde a primeira hora, contra a intenção da autarquia de entregar ao benefício de privados um equipamento público, adquirido, intervencionado e equipado com fundos autárquicos e europeus. O Executivo deliberou e a proposta passou a decisão sendo inquestionável a sua legitimidade num quadro democrático em a maioria representativa define as regras que todos têm de cumprir. Esta verdade, contudo, não muda opiniões e convicções e, por isso, o exercício de uma cidadania consciente e participante obriga-nos a ser consequentes. A autarquia lançou uma consulta pública para a gestão do Rivoli abrindo-a a entidades empresariais privadas, não vedando à sociedade civil a apresentação de propostas perseguindo objectivos colectivos. É neste quadro que surge a proposta Rivoli - o Palco do Porto, criando, ainda, a possibilidade de a Câmara Municipal do Porto optar pela manutenção do Rivoli na esfera do serviço público, do efectivo serviço à Cidade.
O Rivoli é e deve continuar a ser
- a casa natural da criação em artes cénicas produzida na cidade; criação de estéticas plurais e em diferentes áreas artísticas que formam a identidade artística do Porto;
- a casa natural dos mais emblemáticos eventos e festivais da cidade, que reforçam o papel central do Teatro Municipal Rivoli na vida cultural da cidade;
- um palco na Europa e no mundo, um elemento importante nas redes de circulação de espectáculos e um palco internacional por direito próprio.
Assim, Rivoli - o Palco do Porto sustenta-se numa sólida programação que cumpre 3 eixos fundamentais:
produção local
inclui-se aqui a produção nas áreas de Teatro, Dança, Novo Circo, Marionetas e Formas Animadas de iniciativa das entidades que trabalham no Porto e sua Área Metropolitana;
programação de eventos da cidade de dimensão nacional e internacional
aqui se inclui a intrínseca preocupação pela continuidade de manifestações que fazem parte da identidade da cidade e a colocam no roteiro nacional e internacional: Concurso Internacioal de Música da Cidade do Porto, FIMP- Festival Internacional de Marionetas do Porto, FITEI- Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, Fantasporto e PoNTI; a estes eventos acrescem o Festival da Fábrica e o FRAME, ambos na área da Dança.
parceria com redes de programação nacional e internacional
estas parcerias permitem uma oferta com altos critérios de qualidade nas áreas da Dança, Novo Circo, Marionetas e Formas Animadas, áreas em que esta oferta não é assegurada pelos restantes equipamentos culturais de programação da cidade; porque temos de olhar a cidade como um todo e numa lógica de complementaridade de oferta ao público; porque as áreas da música - com a Casa da Música e o Coliseu do Porto - e do teatro - com o Teatro Nacional S. João e o Teatro Carlos Alberto - têm já oferta diversificada e de qualidade para os cidadãos;
A esta proposta acresce ainda a programação própria de um Serviço de Educação e Formação que inclui, além da tradicional ligação às Escolas, a oferta de formação continuada e especializada a profissionais, a participação na formação profissional ministrada pelas Escolas Profissionais e Superiores de Artes Cénicas - capitalizando o facto de o Porto ser a cidade com maior concentração de escolas nesta área - e, sobretudo e com tudo em conjugação, a formação e fixação de públicos.
Mais de 40% da programação proposta é dirigida ao público infanto-juvenil. Em torno desta programação em particular mas, em geral, de toda a proposta, este Serviço de Educação e Formação programará iniciativas de ligação, promoção da fruição e fixação de públicos. Como iniciativa de promoção da Educação pela Arte nos curricula escolares, existirá uma Mostra de Teatro Escolar - MoTE - a decorrer em final de ano lectivo e em período de fim-de-semana para juntar os grupos escola e família num simultâneo afectivo, proveitoso e positivamente formativo e educacional.
A PLATEIA associação de profissionais das artes cénicas conta à data com 139 associados individuais, entre eles alguns criadores/produtores em nome próprio e alguns directores de estruturas não associadas enquanto colectivo como o FITEI–Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, o TEP-Teatro Experimental do Porto e a Panmixia.
São associados colectivos da PLATEIA as seguintes estruturas: 7 Sóis 7 Luas/Festival Imaginarius, Ácaro, Balleteatro Companhia, Cassiopeia, Circolando, Companhia Instável, Ensemble, Entretanto Teatro, Fábrica de Movimentos, FIM-Festival Internacional de Marionetas, La Marmita, NEC-Núcleo de Experimentação Coreográfica, Núcleo Arquipel de Criação, Pé de Vento, Teatro Art’Imagem, Teatro Bruto, Teatro de Marionetas do Porto, Teatro do Bolhão, Teatro Meia Volta, Teatro Plástico e Visões Úteis.