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A mostrar mensagens de julho, 2014

Pedido de audiência ao Primeiro Ministro

Na sequência de uma audiência com o Senhor Secretário de Estado da Cultura, no passado dia 16 de julho, a PLATEIA solicitou uma audiência ao Senhor Primeiro Ministro. Gostaríamos assim, antes da discussão e aprovação do Orçamento de Estado para 2015, de expressar pessoalmente ao chefe do governo a nossa preocupação com os constrangimentos orçamentais do Senhor Secretário de Estado da Cultura e com o impacto que estes estão a ter no setor cultural e em particular na criação artística.

A plataforma eletrónica da Direção Geral das Artes

Na sequência da entrevista do passado dia 16 de julho, a PLATEIA enviou ao Secretário de Estado da Cultura um contributo essencialmente técnico relativamente aos problemas sentidos pelos agentes com a plataforma eletrónica da DGArtes. A PLATEIA subscreve a necessidade de controlo dos recursos públicos afetados pelos programas de apoio às artes e reconhece o esforço e empenho dos técnicos da DGArtes. Mas lamenta a perda de uma relação próxima entre técnicos e agentes que anteriormente existia (próxima porque assente num conhecimento efetivo da realidade que se representa) e critica o desmedido, desproporcional e inútil esforço (planificar e relatar) de agentes e técnicos, que nada acrescenta em termos de gestão e controlo, sendo apenas um consumidor dos escassos recursos da administração pública e dos produtores privados. Acreditamos que, com a colaboração do Senhor Diretor Geral das Artes, seria desejável e possível recuperar uma relação humana entre agentes e técnicos d

Reunião com o Secretário de Estado da Cultura

Hoje, 16 de julho, a PLATEIA reuniu, no Palácio Nacional da Ajuda, com o Secretário de Estado da Cultura Jorge Barreto Xavier. [PARTE 1] Ao longo de duas horas, a direção da PLATEIA manifestou, ao Secretário de Estado de Pedro Passos Coelho, a sua profunda preocupação com os problemas que afetam a cultura e em particular a criação artística nas áreas do teatro e da dança:  O progressivo desinvestimento , com o orçamento para a cultura progressivamente atirado para valores residuais que não permitem o acesso da população à criação artística contemporânea e comprometem o tecido profissional, e em particular as gerações mais jovens.  A absoluta incerteza e insegurança jurídica , com a não abertura de concursos previstos na lei (apoio anual 2014 às artes), o atraso nunca visto na tramitação de outros (apoios pontuais e à internacionalização 2014) e a absoluta ausência de calendário relativo à abertura de concursos para 2015. Os custos sociais do sub-financiamento do s