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A mostrar mensagens de maio, 2015

TUDO QUE SEMPRE QUISESTE SABER SOBRE POLÍTICA CULTURAL

A PLATEIA vai organizar um seminário dirigido aos profissionais mais jovens do setor das artes performativas. Porque é que a vida é tão diferente do que parecia ir ser quando se estudava? Porque é que há tão pouco trabalho remunerado? Porque é que se ganha tão pouco? Quem é que toma as decisões que afetam a vida de todos? O que é que se pode fazer para mudar alguma coisa? O seminário - de caráter bastante informal - terá a duração de uma manhã (ou tarde, ou noite...). A frequência é gratuita e a data e horário serão combinados em função da disponibilidade dos participantes. Os interessados podem contactar a PLATEIA pelo Facebook, através de mensagem pessoal.

Reunião com o Partido Ecologista "Os Verdes"

Quase a terminar a ronda de contactos com os Grupos Parlamentares, para promover a alteração do modelo de inscrição das despesas de Apoio às Artes no Orçamento Geral do Estado. Depois do CDS/PP, BE, PS e PCP a PLATEIA reuniu-se no dia 18 de maio, com o Partido Ecologista "Os Verdes", representado pelo deputado José Luís Ferreira. Falta apenas o encontro com o grupo parlamentar do PSD, que deverá acontecer nas próximas semanas.

Portugal tem das piores práticas da Europa no Apoio às Artes

A PLATEIA - Associação de Profissionais das Artes Cénicas, expressou à DGArtes a sua preocupação com o procedimento em curso para apoio às artes (bienal e anual). Já há dois anos a DGartes anunciou a proposta de decisão apenas em Abril. Mas este ano chegámos a meados de maio sem qualquer resultado. Estas práticas - anúncio de resultados já no ano a que respeitam, e mais ainda tão tarde - correspondem ao que de pior se faz na Europa em matéria de apoio às artes, comprometendo qualquer pretensão dos agentes a estratégias de gestão minimamente sustentáveis. Sabemos que a DGArtes pouco poderá fazer relativamente ao momento da abertura do procedimento, já que este depende da tutela. Mas também nos parece que a própria DGArtes não tem os recursos necessários para instruir os concursos nos prazos legais, tal é o atraso que sucessivamente vai acumulando. E a ser assim, não deveria a DGArtes admitir publicamente - perante a tutela, agentes e cidadãos - que não tem, neste momento,